Por Leo Moura | A democracia para para o presidente Lula é um pecado. É uma escapadinha, uma peraltice. No máximo amor de verão; aquela gostosa que vai passando e ele diz uma libertinosa liberdade, o que ele sente por ela.
Como homem experiente e vivido, tem ciência de que o prazer com a liberdade é fugaz, e vai acabar. Enquanto Lula escapa com a sua pvta, digo, esta democracia dele, olha para os lados e se vê oprimido por olhares dilacelaradores. Porque saiu da cadeia nu.
E a Liberdade não é Janja. Ele tem consciência que pagaram um valenight pra ele, com uma pvta de classe que ele não tem condição de ter ou pagar, e é ilegal como lhe presentearam com ela.
Essa foi a reflexão de Lula naquela metáfora sobre a amante: a liberdade dele. E a liberdade de não é legítima, porque não foi o casamento com a digníssima democracia. Foi um “casamento” fajuto celebrado pelo advogado do MST.
O fato de alguém estar livre não quer dizer que tem liberdade. As vezes foi fuga da cadeia, de quem vive por aí, às escondidas. Porém, fugindo da polícia ele não está. Anda aparecendo na TV como presidente, com um chapéu de malandro.
Lula é um gênio. Impedido de contar a verdade, deixa para a história e os intérpretes mais corajosos uma mensagem: A liberdade dele é ilegítima, a “democracia” dele não é a digníssima, é a pvta. E a militância fajuta que o aplaude, sambando na cara de todo mundo, enquanto vibram os que idolatram o herói sem virtudes. Ostentam-o como um troféu sobre nós, que rimos não por achar graça.
A gente ri porque foi mais um susto; mais um susto daqueles: daqueles convidados inoportunos que diz que a noiva tá atrasada.
A Noiva vai chegar, Lula. Vai chegar! Mas não é você no altar.